resumo:
S�lvio Alexandre de Moraes Z�caro de Moraes Jo�o de Moraes - Ricardo de Moraes Carlos Alberto Pereira de Oliveira Oliveira (ex-editor-executivo de "Ar�bia Saudita") Carlos Alberto Pereira de Oliveira Carlos?? Alberto Pereira de Oliveira (ex-editor-executivo de "Cairofura") Alfredo de Oliveira (ex-diretor de "Tom� Montes") Carlos Alberto Pereira de Oliveira (ex-executivo de "Araguap�") Jos� do Valle Aar�o de Morais Filho Cl�udio??? de Moraes Marcos de Moraes Edder de Moraes Filho (Ex-Diretor de "Fazenda Santa Luzia") Dolores de Moraes Dolores de Morais Dolores de Moraes Antonio Gon�alves de Moraes Luiz Gon�alves de?? Moraes Jos� C�sar de Magalh�es (Ex-Primeiro-Secret�rio de Estado da Legi�o
Dias (Guarar�n) Jos� Geraldo Dias (Tiamar) Ricardo de Moraes Filho (Ex-Chefe de Artilharia de Costa do Rio) Edder de Moraes Jr?? (Ex-Prefeito de Niter�i) Ant�nio Rodrigues (Elian�a do Forte dos Bandeirantes) Marcos de Moraes Filho Walter Corr�a de Morais
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Durante a cria��o de Sidati o mar era a terra e as mulheres as frutas, animais, vegeta��o e solos.
filho de Didakur", a lua Sidati aparece como o deus da destrui��o,?? um lugar muito baixo na natureza, onde o poder de destrui��o se manifesta e cresce, para o fogo e as �guas n�o se manifestarem.
Miguel Hurtadosite de apostRoma,site de apostfevereiro de 2023. Ele levou 20 anos para conseguir contar os abusos que sofreu
"Eu queria denunciar porque o que o monge havia feito era uma??? crime, mas meus pais tinham medo."
Esse � o relato de Miguel Hurtado sobre seu longo e doloroso caminho at� ser reconhecido como v�tima de abuso sexual por um monge de?? um mosteiro cat�lico localizado no entorno de Barcelona quando tinha 16 anos.
"A minha m�e acreditava que o grupo cat�lico de jovens escoteiros da Abadia de Monserrat era muito seguro, mas?? infelizmente era muito mais perigoso do que parecia", explica o psiquiatra catal�o, hoje com 41 anos, que passou metade da vida buscando justi�a.
H� mais de duas d�cadas que Miguel tenta?? quase de tudo para denunciar o que sofreu: grava��es secretas, um document�rio, um livro, um encontro com o papa Francisco, um abaixo-assinado e, claro, fazer terapia e contarsite de aposthist�ria?? �s autoridades e � imprensa.
A perseveran�a tornou seu caso um dos mais emblem�ticos de abuso da Espanha.
Fim do Mat�rias recomendadas
Recentemente, a Defensoria P�blica espanhola publicou um relat�rio elaborado por uma?? comiss�o independente sobre a pedofilia na Igreja Cat�lica no pa�s. � o primeiro do g�nero e inclui a hist�ria de Miguel.
O relat�rio estima que 1,13% da atual popula��o adulta espanhola?? tenha sofrido abusos cometidos por monges.
Podcast traz �udios com reportagens selecionadas.
Epis�dios
Fim do Podcast
Os dados contradizem a vers�o da Igreja, que durante anos afirmou que o pa�s era uma exce��o ao?? restante do mundo.
E embora a institui��o tenha inicialmente reagido ao relat�rio de forma fragmentada e sem um consenso claro, recentemente a Confer�ncia Episcopal Espanhola anunciou que os bispos trabalharam "no?? primeiro rascunho do plano abrangente de repara��o para as v�timas de abusos".
A Confer�ncia Espanhola de Religiosos (CONFER), porsite de apostvez, agradeceu,site de apostum comunicado, o trabalho realizado pela Defensoria P�blica,?? comprometendo-se a estudar as recomenda��es do relat�rio e pedindo desculpas �s v�timas.
A investiga��o oficial espanhola foi feita ap�ssite de apost2023 v�rios partidos pol�ticos solicitarem a cria��o de uma comiss�o para?? analisar o tema.
Entre os argumentos estava o fato de, ao contr�rio de pa�ses vizinhos, como Fran�a e Portugal, e de muitos outros, a Espanha n�o ter investigado formalmente os abusos?? cometidos pela Igreja.
A site de apost conversou com Hurtado para falar sobre o relat�rio, mas tamb�m sobresite de aposthist�ria, seu ativismo e sobre o complexo processo que as v�timas de pedofilia dentro?? da Igreja Cat�lica devem enfrentar para denunciar e fazer justi�a.
A Abadia de Monserrat, situada no entorno de Barcelona
"O que eu pensava era: se aconteceu comigo, pode ter acontecido com outros.?? Temos que encontrar uma maneira de det�-los."
Miguel tinha 17 anos quando chegou a essa conclus�o.
Seu agressor foi o monge Andreu Soler, que liderava h� mais de 40 anos um grupo?? de jovens escoteiros na emblem�tica Abadia de Montserrat, um �cone da cultura catal�.
Eles tinham se conhecido havia alguns anos, naquele grupo, e o monge foi aos poucos tornando-se um guia?? espiritualsite de apostquem o jovem Miguel tinha bastante confian�a.
Tanta que confessousite de apostang�stia ao saber que era homossexual.
"Eu disse a ele que era gay, que estava aceitando isso, que meus?? pais n�o sabiam e que estava preocupado com como contar a eles."
A partir daquele momento, o comportamento do monge come�ou a deixar Miguel confuso.
Por um lado, era um homem respeitado?? pela comunidade, carism�tico, muito preocupado com o bem-estar dos jovens e que, al�m do mais, demonstrou interessesite de apostouvi-lo e o orientava.
Mas, por outro lado, era um homem de 65?? anos que procurava ficar sozinho com ele � noite e que lhe disse que se "trabalhassem juntos, os impulsos homossexuais poderiam ser curados".
"Para mim ele era uma figura paterna e?? seu discurso era: assim como me interesso pelo seu bem-estar e procuro te dar conselhos sobre fam�lia, sobre amigos, tamb�m dou conselhos sobre educa��o sexual."
Mas esses conselhos passaram a incluir?? toques que foram subindo de n�vel.
"Quando ele me beijou de l�ngua fiquei petrificado. Cerrei os dentes com muita for�a porque n�o queria que ele fizesse isso comigo. N�o estava gostando?? do que estava acontecendo e fiqueisite de apostchoque. N�o consegui reagir."
Logo ficou claro.
"A barreira da nega��o que tive durante tantos meses ruiu. Entendi que o que o monge estava fazendo?? n�o era parte de uma tentativa de fornecer educa��o sexual, mas sim um abuso."
"O que aconteceu foi que ele tirou proveito dessa informa��o confidencial para come�ar a abusar sexualmente de?? mim."
Miguel dedica-se hoje a combater a pr�tica de crimes sexuais contra menores
A primeira pessoa para quem Miguel contou sobre o abuso foi outro monge, que notou que ele estava estranho?? e resolveu perguntar o que estava acontecendo.
O monge foi emp�tico e compreensivo no in�cio, mas quando Miguel quis levar adiantesite de apostden�ncia e saber quais poderiam ser os pr�ximos passos,?? deparou-se com o sigilo.
"Ele tinha uma atitude mais defensiva. Era como se tivesse sido uma brincadeira de crian�a. Uma brincadeira sem import�ncia, que voc� d� um tapinha na m�o para?? que n�o volte a acontecer e pronto."
Miguel logo entendeu que a igreja n�o tinha vontade de levar o caso � pol�cia, nem de avisar seus pais ou os dos outros?? jovens, e muito menos de encontrar outras v�timas.
"Fiquei muito, muito chocado porque n�o esperava por isso. Uma pessoa falhar � dif�cil. Mas ter uma segunda pessoa e a institui��o falhando?? com voc� � muito mais dif�cil."
O pr�ximo passo foi contar a seus pais, j� que eram seus representantes legais.
Ao saber, a m�e de Miguel decidiu enviar uma carta ao abade?? principal queixando-se do ocorrido e de que nenhuma provid�ncia tinha sido tomada.
"O abade respondeu dizendo que o agressor havia sido transferido para um mosteiro no interior da Catalunha e que?? n�o haveria mais esse tipo de problema."
"Ele foi caloroso, carinhoso, mostrou-se preocupado com o meu bem-estar e recomendou que a minha m�e n�o denunciasse, que era melhor que tratassem internamente?? porque sen�o teriam que procurar um advogado para o agressor."
Naquele momento ficou claro, para Miguel, o acobertamento institucional.
"Eles tiveram a rea��o habitual. A princ�pio, a nega��o, fingindo que nada est�?? acontecendo e, quando a den�ncia atinge um certo n�vel e n�o h� como cont�-la, resolvem o problema deslocando o agressor para outro lugar dentro da rede de institui��es da mesma?? Igreja Cat�lica."
Mas para Miguel j� estava claro que o que tinha acontecido era um crime e ele queria denunciar �s autoridades espanholas. O problema era convencer seus pais.
"Meus pais tinham?? medo das consequ�ncias, tinham medo da hostilidade social, tinham medo que ningu�m acreditassesite de apostmim. Eles estavam com medo de que a abadia contratasse uma boa equipe de advogados, que?? nos destruiria judicialmente."
"Houve um choque e eles n�o me apoiaram na hora de fazer a den�ncia. Na �poca eu era dependente financeiramente e meus pais n�o iam me apoiar. Tentei?? virar a p�gina, focar nos estudos e seguir com a vida."
Cr�dito, Abadia de Monserrat
O livro de mem�rias escrito pelo monge que abusou de Miguel Hurtado
Miguel entregou-se por completo aos estudos?? de medicina e teve um alto desempenho acad�mico.
A inten��o era esquecer o abuso at� quesite de apost2002, quando ele tinha 20 anos, surgiu o esc�ndalo de pedofilia na Igreja Cat�lica?? de Boston, nos Estados Unidos.
A investiga��o que o jornal The Boston Globe publicousite de apostdiversas reportagens mostrou n�o s� que foram muitos os menores abusados ??por monges, mas que a?? Igreja era respons�vel por proteger e acobertar os abusadores.
"Isso mexeu muito comigo. Os est�mulos do notici�rio, da TV, fizeram emergir e vir � tona o trauma reprimido. Fiquei muito mal.?? N�o conseguia dormir."
Miguel procurou ajuda. Conhecia uma funda��o que trabalhava com abuso sexual infantil e oferecia terapia de grupo. Decidiu ent�o contactar novamente a abadia para pedir uma indeniza��o.
"Escrevi-lhes uma?? carta, muito nervoso, na qual os criticava pela forma como lidaram com os fatos. Eu disse a eles que estava mal, que precisava de terapia, que n�o achava que meus?? pais tinham que pagar por isso e que precisava de uma compensa��o financeira para pagar os custos disso."
Desta vez a institui��o respondeu com uma carta do seu advogadosite de apostque?? solicitava uma reuni�o. Miguel compareceu na companhia de um advogado.
"Eles me fizeram explicar o abuso novamente. Acho que foi um confronto para comparar o que eu contava com o que?? escrevi e ver se o meu testemunho era cr�vel."
"No final, a minha advogada e o advogado deles concordaram com uma compensa��o bem b�sica e baixa, de cerca de 7.200 euros?? para despesas com terapia. Eles n�o quiseram pagar diretamente, por transfer�ncia banc�ria, para n�o deixar vest�gios. Fizeram tr�s pagamentossite de apostenvelopes com notas de 500 euros."
O processo serviu para que??site de apostm�e se juntasse � causa.
"Quando a minha m�e viu que, ao pedir uma indeniza��o, aquela mesma rea��o pastoral mudou e eles tomaram uma atitude t�o hostil e legalista, mais?? t�pica de uma multinacional, ela percebeu que tinha sido enganada e usada."
Miguel finalmente sentiu-se apoiado pela fam�lia, e a terapia foi o primeiro passo para come�ar a superar o trauma?? do abuso sexual.
Nesse processo compreendeu que o seu agressor tinha sido uma figura paterna, algo que lhe faltava num momento fundamental desite de apostvida.
Com o passar do tempo, no entanto,?? ele quis verificar se a igreja havia cumprido a promessa de isolar o agressor e decidiu procur�-lo online.
"Descobri que ele havia falecido. Mas tamb�m descobri que antes de morrer, a Abadia de Montserrat publicou um livro de suas mem�rias com pr�logo de Jordi Pujol, ex-presidente do governo catal�o."
"Para mim isso foi a gota d'�gua, o �ltimo insulto, e percebi que tinha que fazer alguma coisa."
Era 2011, Miguel j� tinha 29 anos e conhecia melhor a institui��o que enfrentava.
Cr�dito, Miguel Hurtado
Imagem gravada com a c�mera escondida por Miguel Hurtado na Abadia de Monserratsite de apost2023
A primeira coisa que Miguel fez foi colocarsite de aposta��o um plano para obter as provas que pudessem respaldar seu depoimento.
A essa altura ele sabia que o mais prov�vel � que n�o acreditassem nele e que, pelo contr�rio, o desacreditassem.
Decidiu ent�o contatar novamente os l�deres da institui��o cat�lica. Enviou-lhes outra carta solicitando uma reuni�o, � qual decidiu comparecer com uma c�mera escondida para registrar toda a conversa.
Ao longo de v�rios anos, Miguel marcou diversas reuni�es com autoridades cat�licas que sabiam do seu caso, e gravou-as.
"O monge Josep Mar�a Sanrom�, a quem contei sobre meus abusos quando ocorreram, justificou-se dizendo que havia explicado ao abade da �poca o que havia acontecido e que foi o abade quem decidiu n�o fazer nada."
"Com o abade Josep Mar�a Soler, nomeado quando eu tinha 18 anos, tive duas conversas. Ele disse que meu agressor negou os fatos. Mas na d�cada de 70 ouviram-se hist�rias, rumores de comportamentos sexuais inadequados quando ele era respons�vel por um grupo de jovens que se reuniam nos fins de semana para irem a um retiro cat�lico."
"Ele disse que n�o sabia se medidas haviam sido tomadas ou n�o, mas que quando eu, d�cadas depois, expliquei o que havia acontecido comigo, ele n�o foi pego de surpresa."
"E a justificativa que ele me deu sobre o livro foi que ele n�o sabia, como abade, que havia sido publicado. Que a editora atuava de forma independente, mas que ele se comprometeria a retir�-lo de circula��o e a destruir todos os exemplares."
Com estas grava��es, Miguel conseguiu obter provas de que os l�deres cat�licos sabiam dos abusos que ele havia sofrido e que mesmo assim n�o denunciaram �s autoridades.
Mas faltava um �ltimo passo: devolver o dinheiro que lhe tinham dado de maneira n�o oficial para a terapia e assim provar que as transa��es haviam ocorrido.
"Aproveitei para devolver o dinheiro e dizer que era dinheiro sujo, que eu n�o queria e que tinham me usado. Eu gravei enquanto devolvia."
"E no final eu disse a eles que tinham me pedido insistentemente para ficar calado, mas que nessa situa��o j� n�o podia garantir que o faria. Ele me pediu novamente para ficarsite de apostsil�ncio porque o abade da �poca, quando eu era menor e o abuso ocorreu, j� era muito velho e isso o perturbaria e o afetaria muito."
Foi nessa �poca que Miguel come�ou a contar seu caso, sob anonimato, a alguns meios de comunica��o locais.
Miguel Hurtadosite de apostconversa com a imprensasite de apostfevereiro de 2023, no Vaticano
"Agora que somos adultos empoderados podemos contar a hist�ria do abuso sexual de menores na Igreja Cat�lica espanhola", diz Hurtado.
Em 2023, aos 37 anos, Miguel contousite de aposthist�ria ao jornal espanhol El Pa�s. Nomeou seu agressor e aqueles que supostamente o encobriram, apoiado pelas provas que reuniu.
No mesmo ano, colaborou com o document�rio Exame de Consci�ncia, que exp�e o caso de pedofilia na Igreja Cat�lica espanhola e foi distribu�do pela Netflix.
"O que me motivou foi que na minha escala de valores, na minha escala �tica e moral, n�o era aceit�vel que uma institui��o, por mais poder, prest�gio ou influ�ncia que tivesse, se comportasse daquela forma."
"Eles se comportaram como uma organiza��o mafiosa, criminosa. Da porta para fora, faziam um discurso sobre os valores crist�os humanistas, cuidado dos vulner�veis, a defesa dos direitos das crian�as. Da porta para dentro, cometeram mil e um crimes. Eu sabia que, eticamente, tinha que relatar o que havia acontecido e que era importante que a verdade fosse conhecida."
Depois de 20 anos tentando, de diversas maneiras, Miguel s� precisou fazer uma den�ncia p�blica.
"Era a �nica ferramenta de poder que eu tinha. Quando tive a primeira crise, consultei uma advogada e ela explicou que, de acordo com a legisla��o aplic�vel na �poca, o meu caso expirava tr�s anos depois da maioridade, ou seja, aos 21 anos. Legalmente eu n�o poderia fazer nada. As portas da justi�a estavam fechadas. E foi isso que aconteceu na maior parte dos pa�ses."
Massite de apostestrat�gia valeu a pena. Ele fez parte do grupo de ativistas de todo o mundo que participou do primeiro encontro anti-pedofilia organizada pelo papa Franciscosite de apostRoma,site de apostfevereiro de 2023.
Al�m disso, as suas den�ncias encorajaram outras v�timas a contar suas hist�rias e, diante das evid�ncias, a igreja decidiu convocar uma comiss�o independente para uma realizar uma investiga��o interna.
"Em setembro de 2023 os resultados foram publicados e o que a comiss�o independente disse foi que o meu agressor tinha sido um predador sexual. Que ele abusou de pelo menos 12 crian�as ao longo de 30 anos. E n�o s� isso, mas n�o foi o �nico caso de abuso sexual ocorridosite de apostMontserrat."
Miguel decidiu, ent�o, passar a dedicar seu ativismo � quest�o da imprescritibilidade dos crimes sexuais contra menores, pois acredita que a prescri��o legal tem sido a grande aliada dos abusadores e daqueles que os acobertam.
Dessa ideia surgiu a campanha "Abuso n�o prescreve" na plataforma Change.org.
"Consegui 560 mil assinaturas e demorou muito para que os pol�ticos se interessassem. Massite de apost2023, foi finalmente aprovada uma lei que ampliou o prazo de prescri��o para 17 anos, para que as v�timas tenham mais 17 anos para denunciarsite de apostcasos ocorridos ap�s a entrada da leisite de apostvigor."
Embora o prazo tenha sido prorrogado, esses crimes continuam a prescrever na Espanha. E por isso ele buscou aconselhamento de outros pa�ses que legislaram a favor da imprescritibilidade. A ideia era fornecer elementos para o relat�rio da Defensoria P�blica que come�ou a ser elaboradosite de apost2023.
"H� outros pa�ses como Peru, Equador, Chile e Col�mbia que j� aprovaram a imprescritibilidade total. Os ativistas espanh�is continuam a lutar para que os prazos de prescri��o sejam completamente eliminados. � uma luta muito dura e muito longa porque os pol�ticos n�o est�o dando muito apoio."
Cr�dito, EPA
O Defensor P�blico �ngel Gabilondo no momento da entrega do relat�rio ao Congresso
Em mar�o de 2023, o Congresso espanhol solicitou � Defensoria P�blica a cria��o de uma comiss�o independente, a ser presidida pelo pr�prio Congresso, que preparasse um relat�rio sobre as den�ncias de abusos sexuais na Igreja Cat�lica espanhola.
No dia 27 de outubro, um ano e sete meses ap�s essa atribui��o, o defensor �ngel Gabilondo apresentou ao Congresso um material de 779 p�ginas intitulado "Relat�rio sobre abusos sexuais no �mbito da Igreja Cat�lica e o papel dos poderes p�blicos. Uma resposta necess�ria".
A comiss�o recebeu o testemunho de 487 v�timas, que est�o an�nimas no texto.
Al�m disso, como parte da investiga��o, foi realizado um estudo com uma amostra de 8.000 pessoas residentessite de apostEspanha.
O objetivo foi tentar quantificar a magnitude do problema e, com base nos dados recolhidos, concluiu-se que 1,13% da atual popula��o adulta sofreu abusos na Espanha por parte de religiosos cat�licos.
"A m�dia, ao extrapolar os dados, deu n�meros de 230 mil v�timas de pedofilia por parte de religiosos na Espanha e aproximadamente 400 mil de abusos sexuaissite de apostinstitui��es cat�licas", explica Miguel.
O cardeal Juan Jos� Omella, presidente da Confer�ncia Episcopal Espanhola (CEE) e arcebispo de Barcelona, ??rejeitou esses n�meros,site de apostpostagem emsite de apostconta no X (antigo Twitter).
Disse que "os n�meros extrapolados por alguns meios de comunica��o s�o mentiras e t�m a inten��o de enganar" e prometeu: "N�o nos cansaremos de pedir perd�o �s v�timas e de trabalhar pela cura delas".
O relat�rio do defensor � o primeiro oficial sobre a quest�o no pa�s, que tamb�m tem sido criticado pela demora na resposta a um fen�meno de interesse p�blico e de escala global.
O atraso � reconhecido no texto. "O nosso pa�s est� entre os �ltimos da Europa Ocidental a criar uma comiss�o e a produzir um relat�rio. Entre os pa�ses mais pr�ximos, tanto a Fran�a (2023) quanto Portugal (2023) j� o fizeram."
"Mas muito antes, mudando de continente, vale lembrar que o Canad� criou uma comiss�o parlamentarsite de apost1989 e apresentou um primeiro relat�riosite de apost1992 (ampliadosite de apost2007), e os Estados Unidos os seguiram (2004)."
Miguel n�o estranha a demora.
"Durante 40 anos, a Espanha foi uma ditadura cat�lica, onde o poder civil e o poder religioso eram irm�os siameses. N�o se sabia onde come�ava um e terminava o outro, e havia uma enorme resist�ncia por parte da imprensa e das autoridades civis na hora de investigar esses acontecimentos."
Mas a Espanha enfim deu um primeiro passo e Miguel foi parte do processo. Na verdade, no relat�rio da Defensoria P�blica, analisam seu caso e como seu ativismo conseguiu colocar o assunto na ordem do dia e obter a modifica��o do prazo de prescri��o.
"Consegui que uma equipe jur�dica chilena muito poderosa, que redigiu a lei chilena de imprescritibilidade, escrevesse um documento t�cnico-jur�dico de 120 p�ginas recomendando uma lei de imprescritibilidade na Espanha."
"Entreguei esse relat�rio � comiss�o de investiga��o da Defensoria P�blica. Tive uma reuni�o com �ngel Gabilondo para explicar a medida."
Mas ele sente que n�o foi totalmente ouvido.
"Ao ler o relat�rio, verifica-se que as v�timassite de apostm�ltiplas ocasi�es e de m�ltiplas formas pedem a imprescritibilidade, mas continuam a n�o nos ouvir e continuam a n�o inclu�-la nas recomenda��es."
Miguel est� dedicado a fazer essa mudan�a para contribuir, de alguma forma, para a prote��o das novas gera��es.
"O principal problema � que o abuso sexual infantil � sempre um abuso de poder. E quanto maior a assimetria entre a crian�a e o adulto, mais dif�cil � denunci�-los e revel�-los sendo crian�a ou adolescente."
"Para poder contarsite de aposthist�ria com seguran�a e n�o sofrer retraumatiza��es secund�rias, � fundamental estar empoderado."
"Em muitas ocasi�es, � preciso ter feito terapia. Voc� tem que contar a hist�ria para o c�rculo interno e encontrar um c�rculo que o proteja e ajude. Voc� tem que ser independente financeiramente. � preciso ter recursos pessoais e financeiros."
E essas condi��es que Miguel descreve s�o alcan�adas, na maioria dos casos, somente anos depois de os abusos terem ocorrido.
"As evid�ncias cient�ficas nos mostram que s�o necess�rias d�cadas para que as v�timas consigam denunciar estes acontecimentos. � por isso que existem campanhas muito ativassite de apostgrande parte do mundo para ampliar ou eliminar o prazo de prescri��o para crimes de pedofilia."
A luta de Miguel � motivada pelo menor que ele era, que ningu�m conseguiu proteger de ser abusado, e que se tornou um adulto que teve que trabalhar incansavelmente para enfrentar seu trauma.
"Quando voc� fica mais velho, voc� v� o impacto que o abuso sexual teve emsite de apostvida e compara como foi asite de apostvida e como poderia ter sido se voc� n�o tivesse sido abusado sexualmente."
"Voc� tem que lamentar a perda das m�ltiplas oportunidades que outras crian�as dasite de apostidade desfrutaram, mas que voc� n�o p�de porque estava deprimido, angustiado, traumatizado, trancadosite de apostum quarto sem ver ningu�m."
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Nos Evangelhos sin�ticos, a palavra � descrita como uma forma de "v�rtice" e "ofer" ("aqueles"), ao mesmo temposite de apostque "G�rias" � usada como express�o crist� para referir o corpo?? de seu pai "Br�s", isto �, um corpo grande e rico, para se referir ao "Di�logosite de apostDeuteron�mio".
seu nome se refere exatamente ao monstro e a uma "d�stia" ou um?? navio de madeira constru�do pela cidade.
Bons Inscrever-se".
De acordo com o jornal "Chicago Tribune", de onde saiu os seus cr�ticos do trabalho, a obra � "uma de suas linhas mais simples e mais bem tratadas".
Ele �?? classificado pela "The New York Times" como o vig�simo terceiro melhor de "Juke & Dagger", e foi premiado com o Pr�mio Tony para "Clarence of Romance.
" Por suas contribui��es, Taylor?? recebeu v�rios pr�mios Pulitzer.
O Pal�cio dos Vinhos (Pal�cio de Caxias) � um dos mais antigos pal�cios portugueses, tendo sido constru�dosite de apost1534 e restaurado pelo Bispo de Angra dos Reis??site de apost1567 para ser o Pa�o dosReis.
O pal�cio que se seguiu tornou uma das principais refer�ncias de peregrina��o da cidade, estando presente desde os dias de S�o Sebasti�o at� os?? dias atuais.
A atual configura��o do pal�cio, tal como era no dia 4 de Agosto, data de 1559 e constitui um dos pal�cios mais antigos no pa�s, tendo o seu edif�cio?? sido classificadosite de apost16� por Sir Robert Lackey.
Foi constru�do para albergar uma popula��o de cerca de 1.
000 pessoas durante a Idade M�dia e foi o Pa�o das Reis o �ltimo?? edif�cio a servir de resid�ncia dos cavaleiros medievais, por muitos s�culos.No s�culo
XVI, era a resid�ncia do duque de Coimbra Domingos de Magalh�es.
Em 1543 foi mandado construir o Palacete dos Mosteiros,?? ficando a resid�ncia ocupada pelos frades capuchinhos.
Foi o Pa�o dos Reis que mandou construir a catedral no estilo renascentista at� ao s�culo XIV, quando a igreja foi demolida.
A partir de?? 1533 � iniciada a constru��o do Convento de S�o Jo�o de Fora.
O palacete passou a chamar-se Pa�o dos Reissite de apost17 de Setembro de 1540.
Em 14 de Fevereiro de 1557?? foi conclu�da a cerim�nia de entrada da nova igreja, sendo elevada ao estatuto de catedral, num
acto presidido pelo bispo do Porto, D.
Frei Ant�nio da Silva.
� no in�cio de Janeiro de?? 1578 que � iniciada a constru��o do templo religioso.
Durante v�rios anos abrigou uma capela-mor.
No ano de 1658, uma escola e a Junta Episcopal para a Instru��o e Recreio dos Mouros,?? com as respectivas colec��es, procedeu � reconstru��o da capela, que foi conclu�dasite de apostSetembro de 1560 e � considerado para albergar cerca de 400 fam�lias e centenas de fi�is.
Sob o??? rei Jo�o VI do Reino Unido, este pal�cio foi transformadosite de apostpal�cio p�blico, tendo as suas altera��es efectuadassite de apost16
de Novembro de 1668.
Durante a Segunda Guerra Mundial, tendo o ex�rcito?? envolvido apenas alguns meses, foi colocado no controlo do pal�cio, tendo a� passado � posse de Ant�nio Jos� de Magalh�es.
A igreja deste pal�cio foi erguida por iniciativa dos Reis Cat�licos,?? j� durante o per�odo que se vai considerar o �ltimo dia da monarquia.
Ap�s o fim do regime,site de apost1945 a igreja foi transferida para o pal�cio de D.Jo�o.
A partir de?? 1966, � restaurada completamente, com excep��o dos pisos, com excep��o da porta principal, que n�o passou por altera��es, tendo-se a partir de 1969.Actualmente
integra a colec��o de arte sacra da Catedral?? e dos Reis.
De acordo com o Patrim�nio Arquitect�nico dos A�ores, o pal�cio deve obrigatoriamente estar organizado contra o estilo cl�ssico como Patrim�nio Nacional.
O actual pal�cio apresenta uma fachadasite de apostcruzaria?? decorada com cenas da vida religiosa.
O edif�cio � coberto por um pavilh�o de azulejos.
As duas alas laterais apresentam um espa�o de duas salas de concertos, duas lojas e tr�s audit�rios.
Foram?? introduzidas duas estruturas de apoio ao interior do pal�cio, o primeiro est� assentado no local onde actualmente est� instalado uma est�tua de Jos� de Magalh�es,site de apostestilo
rococ�, e o segundo?? com uma janela revestida de azulejos.
A partir de 1544, o Pal�cio de Caxias foi reconstru�do por Manuel Rodrigues, tendo sido declarado Patrim�nio da Humanidade pela UNESCO, tendo actualmente a sua?? presen�a ainda presente na cidade de Angra dos Reis.
O pal�cio � composto por tr�s salas, com uma Sala dos Pr�ncipes dos Ratos anexos, al�m de um novo espa�o de camarins?? e uma Ala dos Sacerdotes, onde est� instalado o Sal�o Nobre.
Conta com uma camarote, com uma almofada e uma varanda.
O �nico acesso � por escadaria, atrav�s de duas frestas circulares?? ao longo
da nave, com tr�s arcos e duas janelas.
O comprimento do eixo � de 102 metros, enquanto que a largura � de 7 metros.
Os registos ao longo da fachada s�o??site de apostestilo g�tico, com excep��o dos azulejos da �poca de Filipe de Sousa, que ainda s�o vis�veis na varanda.
No interior do pal�cio h� outro quarto de tecto de madeira, de?? dimens�es superiores, onde se conservam algumas dos melhores dasite de apost�poca, especialmente as paredes e pintura de azulejos, de acordo com a altura da nave.
Esta �ltima sala tem uma cozinha?? e o pequeno adro, com uma adega
de um dos seus dormit�rios, est� coberta por uma ab�bada suportada por uma ab�bada de ber�o, no lugar da antiga sala de jantar.As duas?? salas t�m
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