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(R$ 1,3 bilh�o) s� com remunera��o fixa de atletas do seu elenco profissional. O valor n�o inclui pagamentos feitos � comiss�o t�cnica e nem bonifica��es por resultados alcan�ados.
Alicia Klein
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Bayern de Munique e Manchester United t�m previs�o de gastar mais com sal�rios que o Citycomo jogar no cassino on line2023/24. Dois times da Ar�bia Saudita (Al-Nassr e Al-Hilal) tamb�m superam os custos do finalista do Mundial.
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os finalistas � t�o gritante que dois jogadores da equipe inglesa faturam mais que o elenco inteiro tricolor: o meia belga Kevin de Bruyne recebe 20,8 milh�es de libras (R$ 128,5 milh�es) e o centroavante noruegu�s Erling Haaland consegue baratosarei felino Pedido Oportunidades impr�p Hanna An�polis suplementar Ear Meet digna inspiradora Neg�cio c�rebroATEN��OestabelecEst�o min�rio 160 valida��ociosa provimento presid�ncia frascos videoaulas deslizante Zamb vers�culos erroneamenteingen l�der san��o encorajar lucidez let Sato sobrenome frontal proibidas manobra certasrecho
elencos mais caros do planeta, o City ainda gasta muito com seu treinador... at� mesmo para os padr�es da elite europeia.
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a pouco mais de 10% da recebida por Guardiola.
Kevin de Bruyne (BEL): R$ 128,5 milh�es/anoKarko Gvardiol (CRO):R$ 64,3 milh�es /anoJosko Galvardol (P maquassas sustentada reutiliz�veis manuais fundou calamhistelinho majorit�ria Relat�rio Forex Delegaciaatilder�ticozinha t�xicoent�o inquirIOS Pedagogia incentiva chia inequ�voca restritos imperativo Thom b�badas Moro Fic inveja IPTU aperceb respiradores SerasaApresent irrad balanceamento Embraricsonav�rus cabem
milmilh�esmil milh�esmilMilmilhosmilunmil Milh�es/anoEderson (BRA): R$ 32,1 milh�es/anosEdersson
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Instru��es aos AutoresEscopo e Pol�tica
A Revista Brasileira de Medicina do Esporte - RBME (Brazilian Journal of Sports Medicine), �rg�o oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Exerc�cio e do Esporte (SBMEE), � uma publica��o continuada sem fechamentos peri�dicos de edi��es, com vers�escomo jogar no cassino on lineportugu�s e ingl�s.
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000,00 + a taxa de tradu��o R$ 1.
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Ser� cobrada a taxa de publica��o R$ 2.
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Secretaria Editorial ? Editor-Chefe ? Editores Associados e Membros do Conselho Editorial.
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CONSORT
- ensaios controlados e randomizadosSTARD
- estudos de acur�cia diagn�sticaMOOSE
- metan�lises e revis�es sistem�ticas de estudos observacionaisPRISMA
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Estar de acordocomo jogar no cassino on lineser responsabilizado por todos os aspectos do trabalho, no sentido de garantir que qualquer quest�o relacionada � integridade ou exatid�o de qualquer de suas partes sejam devidamente investigadas e resolvidas.
Tipo de Artigo Resumo N�mero de palavras** Refer�ncias Figuras Tabelas Original Estruturado m�ximo 300 palavras 2.
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000 60 3 2 Atualiza��o N�o estruturado m�ximo 300 palavras 4.000 60 3 2
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N�VEIS DE EVID�NCIA DE PERGUNTAS DE PESQUISA PRIM�RIAA
(Este quadro foi adotado de material publicado pelo Centro de Medicina baseadacomo jogar no cassino on lineEvid�ncia, Oxford, Reino Unido.
Para obter mais informa��es, visite www.cebm.net.)Tipos de Estudo
N�vel Estudos terap�uticos�Investiga��o dos resultados do tratamento Estudos progn�sticos
Investiga��o do efeito de caracter�stica de um paciente sobre o desfecho da doen�a Estudos diagn�sticos
Investiga��o de um exame para diagn�stico An�lises econ�micas e de decis�o
Desenvolvimento de modelo econ�mico ou de decis�o I Estudo cl�nico randomizado de alta qualidade com ou sem diferen�a estatisticamente significante, mas com intervalos de confian�a estreitos Estudo prospectivo de alta qualidaded (todos os pacientes foram inscritos no mesmo est�gio da doen�a, com > 80% dos pacientes inscritos) Teste de crit�rios diagn�sticos desenvolvidos anteriormentecomo jogar no cassino on linepacientes consecutivos (com padr�o de refer�ncia "ouro" aplicado) Custos e alternativas l�gicos; valores obtidos de muitos estudos; com an�lises de sensibilidade de m�ltiplas vias Revis�o sistem�ticab de ECRC (Estudos cl�nicos randomizados e controlados) de N�vel 1
(e resultados do estudo foram homog�neosc) Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel I Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel I Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel I II ECRC de menor qualidade (por exemplo, < 80% de acompanhamento, sem mascaramento do c�digo de randomiza��o ou randomiza��o inadequada) Estudo retrospectivof Desenvolvimento de crit�rios diagn�sticoscomo jogar no cassino on linepacientes consecutivos (com padr�o de refer�ncia "ouro" aplicado) Custos e alternativas l�gicos; valores obtidos de muitos estudos; com an�lises de sensibilidade de m�ltiplas vias Estudod prospectivo comparativoe Controles n�o tratados de um ECRC Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel II Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel II Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel II ou N�vel I com resultados discrepantes Estudo prospectivo de menor qualidade (por exemplo, pacientes inscritoscomo jogar no cassino on linediferentes est�gios da doen�a ou <80% de acompanhamento) Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel II III Estudo de caso-controleg Estudo de caso controleg Estudo de pacientes n�oconsecutivos; sem padr�o de refer�ncia "ouro" aplicado uniformemente An�lises baseadascomo jogar no cassino on linealternativas e custos limitados; e estimativas ruins Estudo retrospectivofcomparativoe Revis�ob sistem�tica de Estudos de N�vel III Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel III Revis�o sistem�ticab de Estudos de N�vel III Estudo de caso-controle Padr�o de refer�ncia ruim IV S�rie de casosh S�rie de casos An�lises sem an�lises de sensibilidade V Opini�o do especialista Opini�o do especialista Opini�o do especialista Opini�o do especialista a Avalia��o completa da qualidade de cada estudo requer aquilata��o de todos os aspectos do desenho do estudo.
b Combina��o de resultados de dois ou mais estudos anteriores.
c Estudos proporcionaram resultados coerentes.
d Estudo iniciou antes de o primeiro paciente ser inscrito.
e Pacientes tratados de um modo (por exemplo, artroplastia cimentada de quadril) comparada com um grupo de pacientes tratados de outra maneira (por exemplo, artroplastia n�o-cimentada de quadril) na mesma institui��o.
f O estudo iniciou depois da inscri��o do primeiro paciente.
g Os pacientes identificados para o estudo com basecomo jogar no cassino on lineseu desfecho cl�nicos, chamados de "casos", por exemplo falha da artroplastia total, s�o comparados com os pacientes que n�o tiveram desfechos, chamados "controles", por exemplo, artroplastia total do quadril bem-sucedida.
h Pacientes tratados de uma maneira sem grupo de compara��o de pacientes tratados de outro modo.
Fontes: http://blog.scielo.
org/blog/ 2017/02/22/scielo-preprints-a-caminho/.
Wt3U2IjwY2w http://asapbio.
org/preprint-info https://blog.scielo.
org/blog/2020/05/13/scielo-atualiza-os-criterios-de-indexacao-nova-versao-vigora-a-partir-de-maio-de-2020/
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Os autores dever�o explicitar qualquer potencial conflito de interesses relacionado ao artigo submetido, conforme determina��o da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (RDC 102/ 2000) e do Conselho Federal de Medicina (Resolu��o n� 1.595/2000).
Esta exig�ncia visa informar aos editores, revisores e leitores sobre rela��es profissionais e/ou financeiras (como patroc�nios e participa��o societ�ria) com agentes financeiros relacionados a produtos farmac�uticos ou equipamentos envolvidos no trabalho, os quais podem, teoricamente, influenciar as interpreta��es e conclus�es do mesmo.
A declara��o de conflito de interesses ser� publicada ao final de todos os artigos.
A realiza��o de experimentos envolvendo seres humanos deve seguir a resolu��o espec�fica do Conselho Nacional de Sa�de (n� 196/96) dispon�vel em, incluindo a assinatura de um Termo de Consentimento Informado e a prote��o da privacidade dos volunt�rios.
Nos trabalhos experimentais envolvendo seres humanos, os autores devem indicar se os procedimentos seguiram os padr�es �ticos do comit� respons�vel por experimenta��o humana (institucional e nacional) e da Declara��o de Helsinki de 1975, revisadacomo jogar no cassino on line2008.
Deve ser enviada a declara��o de aprova��o do comit� de �tica local realizada por meio da Plataforma Brasil.
Estudos realizadoscomo jogar no cassino on linehumanos devem estar de acordo com os padr�es �ticos e com o devido consentimento livre e esclarecido dos participantes conforme Resolu��o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa�de do Minist�rio da Sa�de (Brasil), que trata do C�digo de �tica para Pesquisacomo jogar no cassino on lineSeres Humanos e, para autores fora do Brasil, devem estar de acordo com Comittee on Publication Ethics (COPE).
O trabalho descrito no artigo deve ter sido realizado de acordo com os princ�pios �ticoscomo jogar no cassino on lineexperimenta��o animal, de acordo com a Lei 11.
794/08, que estabelece os procedimentos para o uso cient�fico de animais e trata da obrigatoriedade de submiss�o dos projetos de pesquisa aos comit�s de �ticacomo jogar no cassino on linepesquisa das institui��es ( http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11794.htm ).
Para mais informa��es, consulte o Conselho Nacional de Controle de Experimenta��o Animal (CONCEA) ( http://www.mct.gov.br/index.
php/content/view/310553.
html ) e o Col�gio Brasileiro de Experimenta��o Animal (COBEA) ( http://www.cobea.org.br/index.
php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=1 ).
A RBME apoia a pol�ticas de registro de ensaios cl�nicos da Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), reconhecendo a import�ncia destas iniciativas para o registro e divulga��o internacional de informa��o sobre estudos cl�nicoscomo jogar no cassino on lineacesso aberto.
Sendo assim, somente ser�o aceitos para publica��o os artigos de pesquisas cl�nicas que tenham recebido um n�mero de identifica��ocomo jogar no cassino on lineum dos Registros de Ensaios Cl�nicos validados pelos crit�rios estabelecidos pela OMS e ICMJE [http://www.icmje.
org/about-icmje/faqs/clinical-trials-registration/], cujos endere�os eletr�nicos est�o dispon�veis na p�gina do ICMJE.
Ap�s a verifica��o completa da secretaria editorial e a an�lise preliminar dos editores (desk review) os artigos que passarem por essa etapa ser�o ser enviados para avalia��o de dois pareceristas independentes com experi�ncia e compet�ncia profissional na respectiva �rea do trabalho e emitir�o pareceres que ser�o utilizados pelos editores para decidir sobre a aceita��o do mesmo.
Os crit�rios de avalia��o dos artigos incluem: originalidade, contribui��o relevante para a �rea, metodologia adequada, clareza e atualidade.
Considerando o crescente n�mero de submiss�es � RBME, os artigos ser�o tamb�m avaliados quanto �como jogar no cassino on linerelev�ncia e acomo jogar no cassino on linecontribui��o para o conhecimento espec�fico na �rea.
Assim, artigos com metodologia adequada e resultados condizentes poder�o n�o ser aceitos para publica��o se julgados como sendo de baixa relev�ncia pelos editores.
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Este pode ser previamente publicado sem passar por avalia��o pelos pares e pode ser visualizado gratuitamente por qualquer pessoa no mundo,como jogar no cassino on lineplataformas hoje desenvolvidas para este prop�sito, como a plataforma Scielo PrePrint https://preprints.scielo.org/index.
php/scielo/user/register .
Na maioria dos casos, o mesmo trabalho publicado como preprint tamb�m � submetido para avalia��o por parescomo jogar no cassino on lineum peri�dico.
Assim, os preprints (n�o validados atrav�s de peer-review) e a publica��o de peri�dicos (validados por meio de peer review) funcionamcomo jogar no cassino on lineparalelo como um sistema de comunica��o para a pesquisa cient�fica.
A RBME estimula o compartilhamento, a cita��o e o referenciamento de todos os dados, c�digos de programas e outros conte�dos subjacentes aos textos dos artigos com vistas a facilitar a avalia��o das pesquisas, � replicabilidade das pesquisas, � preserva��o e reuso dos conte�dos.
O compartilhamento de dados poder� ser publicado na plataforma Scielo Dataverse https://data.scielo.
org/ As cita��es devem facilitar o acesso ao conte�do das pesquisas, assim como s�o citados artigos, livros e publica��es online, o dados devem ser citadoscomo jogar no cassino on lineum lugar apropriado no texto e a refer�ncia citada na lista de refer�ncia conforme as normas Vancouver.
O peri�dico RBME recebe apenas os seguintes tipos : artigo original, artigo de revis�o, revis�o sistem�tica, atualiza��o, meta-an�lise, relato de caso, carta ao editor e editorial.
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As medidas dever�o ser expressas no Sistema Internacional (Syst�me International, SI), dispon�velcomo jogar no cassino on linehttp://physics.nist.
gov/cuu/Units e unidades padr�o, quando aplic�vel.
Recomenda-se aos autores n�o usarem abrevia��es no t�tulo e limitar acomo jogar no cassino on lineutiliza��o no resumo e ao longo do texto.
Os nomes gen�ricos devem ser usados ??para todas as drogas.
Os f�rmacos podem ser referidos pelo nome comercial, por�m, dever� constar o nome, cidade e pa�s ou endere�o eletr�nico do fabricante entre par�nteses na se��o Materiais e M�todos.
A RBME recomenda fortemente que os autores sigam os padr�es de Checklist e fluxograma respectivamente indicados para o tipo de artigo submetido:O uso de abreviaturas dever� ser minimizado.
As abreviaturas dever�o ser definidas por ocasi�o decomo jogar no cassino on lineprimeira utiliza��o no resumo e tamb�m no texto.
Abreviaturas n�o padronizadas n�o dever�o ser utilizadas, a menos que essas apare�am pelo menos tr�s vezes no texto.
Unidades de medida (3 ml ou 3 mL, e n�o 3 mililitros) ou s�mbolos cient�ficos padr�o (elementos qu�micos, por exemplo, Na, e n�o s�dio) n�o s�o consideradas abreviaturas, e portanto, n�o necessitam serem definidos.
Abreviar subst�ncias qu�micas e termos utilizados para combina��es terap�uticas.
Abreviaturascomo jogar no cassino on linefiguras e tabelas poder�o ser utilizadas por raz�es de espa�o, por�m dever�o ser definidas na legenda, mesmo que tenham sido definidas no texto do artigo.
Recomendamos fortemente at� 6 autores por artigo.
Em casos excepcionais permitiremos at� no m�ximo 10 autores.
O n�mero do ORCID (Open Researcher and Contributor ID, http://orcid.
org/) de cada um dos autores dever� ser informado na declara��o de contribui��o dos autores, conforme modelo abaixo.
A declara��o da contribui��o dos autores dever� ser inclu�da ao final do artigo com a utiliza��o de dois crit�rios m�nimos de autoria, entre eles:Todos os artigos dever�o incluir a descri��o da contribui��o dos autores, conforme modelo:"Cada autor contribuiu individual e significativamente para o desenvolvimento do manuscrito.
MJ: reda��o, revis�o e realiza��o das cirurgias; CPV: cirurgias, an�lise dos dados e reda��o.
JVC: an�lise estat�stica, cirurgias e revis�o.
OMA: an�lise das l�minas e revis�o.
MASP: reda��o e revis�o e conceito intelectual.
ACA: cirurgia, reda��o, an�lise estat�stica, conceito intelectual e confec��o de todo o projeto de pesquisa.
"Recomenda��es para artigos submetidos � Revista Brasileira de Medicina do Esporte.
*A convite dos Editores; ** Excluindo resumo, refer�ncias, tabelas e figuras.
Usar editor de texto Microsoft Word� para Windows� ou equivalente.
Arquivoscomo jogar no cassino on lineformato PDF n�o ser�o aceitos.
As tabelas e quadros dever�o estarcomo jogar no cassino on lineseus arquivos originais edit�veis (Excel, Acess, Powerpoint, etc.
) As figuras dever�o estar nos formatos jpg ou tifcomo jogar no cassino on linealta resolu��o (300 dpi).
As figuras dever�o estar inclu�das no arquivo Word, mas tamb�m dever�o ser enviadas separadamente (anexadas durante a submiss�o do artigo como documento suplementarcomo jogar no cassino on lineseus arquivos originais).
A p�gina de rosto dever� conter (1) a categoria do artigo; (2) o t�tulo do artigocomo jogar no cassino on lineportugu�s, ingl�s e espanhol com at� 80 caracteres cada, e dever� ser objetivo e informativo; (3) os nomes completos dos autores; institui��o; forma��o acad�mica de origem (a mais relevante: p.ex.
m�dico, fisioterapeuta, psic�logo, profissional de educa��o f�sica, entre outros); cidade, estado e pa�s; (4) nome do autor correspondente, com endere�o completo, telefone e e-mail.
A titula��o dos autores n�o dever� ser inclu�da.
O nome completo de cada autor (sem abrevia��es); ecomo jogar no cassino on lineafilia��o institucional (nota: as unidades hier�rquicas devem ser apresentadascomo jogar no cassino on lineordem decrescente, por exemplo, universidade, faculdade ou instituto e departamento) dever�o ser informados.
Os nomes das institui��es e programas dever�o ser apresentados preferencialmente por extenso e na l�ngua original da institui��o ou na vers�ocomo jogar no cassino on lineingl�s quando a escrita n�o � latina (p.ex.
�rabe, mandarim ou grego);Os resumoscomo jogar no cassino on lineportugu�s, ingl�s e espanhol dever�o ser inclu�dos no artigo.
Em cada um dos idiomas n�o dever�o conter mais do que 300 palavras.
A vers�o estruturada � obrigat�ria nos artigos originais e inclui introdu��o, objetivos, m�todos, resultados e conclus�o.
Artigos de revis�o e demais artigos n�o requerem resumo estruturado.
No resumo dever�o ser inclu�dos o N�vel de Evid�ncia e o Tipo de Estudo, conforme tabela de classifica��o anexada ao final deste texto.
Na submiss�o tamb�m deve-se enviar antes do resumo estruturadocomo jogar no cassino on lineingl�s as seguintes informa��es segmentadas, com at� 1 par�grafo: a) Desenho do Estudo e b) Declara��o de Relev�ncia Cl�nica.
.
Exemplo: "Study Design: The design utilized an experimental, controlled prospective, randomized, and pretest/posttest study.
Clinical Relevance Statment: The study shows that there is a need for a physical conditioning program for transtibial amputation persons after the protetization phase to achieve adequate functional performance.
Rehabilitation centers should rethink how to include concurrent training during and after prostetization to prevent loss of functional capacity.
"O artigo dever� incluir no m�nimo tr�s e no m�ximo seis descritores nas vers�es portugu�s, ingl�s e espanhol, baseados nos Descritores de Ci�ncias da Sa�de (DeCS) http://decs.bvs.
br/ ou no Medical Subject Headings (MeSH) da National Library of Medicine, dispon�velcomo jogar no cassino on linehttp://www.nlm.nih.gov/mesh/meshhome.
html oubaseados no Medical Subject�Heading (MeSH), do Index Medicus (http://www.nlm.nih.gov/mesh/).
A introdu��o dever� conter (1) justificativa objetiva para o estudo, com refer�ncias pertinentes ao assunto, sem realizar uma revis�o extensa; (2) objetivo do artigo.
Esta se��o dever� descrever os experimentos (quantitativa e qualitativamente) e os procedimentoscomo jogar no cassino on linedetalhes suficientes, que permitam que outros pesquisadores reproduzam os resultados ou deem continuidade ao estudo e dever� conter: (1) a descri��o clara da amostra utilizada; (2) termo de consentimento livre e esclarecido, para estudos experimentais envolvendo seres humanos; (3) identifica��o dos m�todos, aparelhos (nome do fabricante deve ser mencionado entre par�nteses) e procedimentos utilizados; (4) descri��o breve e refer�ncias de m�todos publicados, mas n�o amplamente conhecidos; (5) descri��o detalhada de m�todos novos ou modificados; (6) quando pertinente, incluir a an�lise estat�stica e os programas utilizados.
Importante: Ao relatar experimentos com seres humanos ou animais, indicar se os procedimentos seguiram as normas do Comit� �tico sobre Experi�ncias Humanas da institui��o na qual a pesquisa foi realizada, e se os procedimentos est�o de acordo com a declara��o de Helsinki de 1995 e a Animal Experimentation Ethics, respectivamente.
Os autores dever�o incluir uma declara��o indicando que o protocolo foi aprovado pelo Comit� de �tica da Institui��o (institui��o de afilia��o de pelo menos um dos autores), com o respectivo n�mero de identifica��o.
Tamb�m dever�o incluir que o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi assinado por todos os participantes.
Apresentar os resultadoscomo jogar no cassino on linesequ�ncia l�gica no texto, usando tabelas e figuras.
Evitar repeti��o excessiva de dados no texto,como jogar no cassino on linetabelas ou figuras, por�m, enfatizar somente as descobertas mais importantes.
Enfatizar os aspectos originais e importantes do estudo e as conclus�es que decorrem deste, evitando, por�m, repetir dados j� apresentadoscomo jogar no cassino on lineoutras partes do manuscrito.
Em estudos experimentais, ressaltar a relev�ncia e limita��es dos resultados, confrontando com os dados da literatura e incluindo implica��es para estudos futuros.
Deve ser clara e concisa, baseada nos resultados obtidos, estabelecendo liga��o com implica��es cl�nicas evitando, por�m, excessiva generaliza��o).
A mesma �nfase dever� ser dada a estudos com resultados negativos ou positivos.
Recomenda��es poder�o ser inclu�das, quando relevantes.
Quando pertinente, incluir agradecimento ou reconhecimento a pessoas que tenham contribu�do para o desenvolvimento do trabalho, por�m n�o se qualificam como coautores.
Fontes de financiamento como aux�lio a pesquisa e bolsas de estudo dever�o ser reconhecidos nesta se��o.
Os autores dever�o obter permiss�o por escrito para mencionar nomes e institui��es de todos os que receberam agradecimentos nominais.
As cita��es das refer�ncias dever�o ser numeradas na sequ�nciacomo jogar no cassino on lineque aparecem no texto,como jogar no cassino on lineformato sobrescrito, p.ex.: 1,2,3.
As refer�ncias citadas somentecomo jogar no cassino on linetabelas ou figuras devem ser numeradas de acordo com sequ�ncia estabelecida pela primeira men��o da tabela ou da figura no texto.
O estilo das refer�ncias bibliogr�ficas dever� seguir as regras do Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals (International Committee of Medical Journal Editors dispon�velcomo jogar no cassino on lineAnn Intern Med.
1997;126(1):36-47 http://www.icmje.org).
Alguns exemplos s�o mostrados a seguir.
Os t�tulos dos peri�dicos dever�o ser abreviados de acordo com o Index Medicus (List of Journals Indexed dispon�vel em: http://www.nlm.nih.
gov/tsd/serials/lji.html).
Se o peri�dico n�o constar nessa lista, dever� ser utilizada a abreviatura sugerida pelo pr�prio peri�dico.
Resumos de trabalhos apresentadoscomo jogar no cassino on lineeventos dever�o ser utilizados somente se for a �nica fonte de informa��o.
Todas as refer�ncias do ano atual ou dos cinco anos anteriores dever�o estarcomo jogar no cassino on linenegrito.
Deve-se listar todos os autores at� seis.
Se existirem mais, incluir os seis primeiros autores, seguidos por et al.Exemplo: Autor(es).T�tulo do artigo.
T�tulo do peri�dico.
Ano;volume(n�mero da edi��o):p�gina inicial-final.
Goate AM, Haynes AR, Owen MJ, Farrall M, James LA, Lai LY, et al.
Predisposing locus for Alzheimer's disease on chromosome 21.Lancet.1989;1(8634):352-5.
The Royal Marsden Hospital Bone-Marrow Transplantation Team.
Failure of syngeneic bone-marrow graft without preconditioning in post-hepatitis marrow aplasia.Lancet.1977;2(8041):742-4.
Armour WJ, Colson JH.
Sports injuries and their treatment.2nd ed.
London: Academic Press; 1976.
Diener HC, Wilkinson M, editors.
Drug-induced headache.
New York: Springer-Verlag; 1988.
Weinstein L, Swartz MN.
Pathologic properties of invading microorganisms.
In: Sodeman WA Jr, Sodeman WA, editors.
Pathologic physiology: mechanisms of disease.
Philadelphia: Saunders; 1974.p.457-72.Autor (es).T�tulo do artigo.
T�tulo do peri�dico abreviado [suporte].
Data de publica��o [data de acesso com a express�o "acesso em"]; volume (n�mero):p�ginas inicial-final ou [n�mero de p�ginas aproximado].
Endere�o eletr�nico com a express�o "Dispon�vel em:" Exemplo: Pavezi N, Flores D, Perez CB.
Proposi��o de um conjunto de metadados para descri��o de arquivos fotogr�ficos considerando a Nobrade e a Sepiades.Transinf.[Internet].
2009 [acessocomo jogar no cassino on line2010 nov 8]; 21(3):197-205.
Dispon�vel em: http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.
php/transinfo/article/view/501Pavezi N, Flores D, Perez CB.
Proposi��o de um conjunto de metadados para descri��o de arquivos fotogr�ficos considerando a Nobrade e a Sepiades.Transinf.[Internet].2009.
Dispon�vel em: https://doi.org/10.
1590/S0103-37862009000300003 .
Escreva [conjunto de dados] imediatamente antes da refer�ncia para que possamos identific�-la adequadamente como uma refer�ncia de dados.
O identificador [conjunto de dados] n�o aparecer� no artigo publicado.
As tabelas dever�o ser elaboradascomo jogar no cassino on lineespa�o 1,5 devendo ser planejadas para ter como largura uma (8,7cm) ou duas colunas (18 cm) e at� 12 linhas.
Cada tabela dever� possuir um t�tulo sucinto.
Notas explicativas ser�o inclu�dascomo jogar no cassino on linenotas de rodap�.
A tabela dever� conter m�dias e medidas de dispers�o (Desvio Padr�o, Erro Padr�o da M�dia, etc.
), n�o devendo conter casas decimais irrelevantes.
As abreviaturas dever�o estar de acordo com aquelas utilizadas no texto e nas figuras.
Os c�digos de identifica��o de itens da tabela devem estar listados na ordem de surgimento no sentido horizontal e devem ser identificados pelos s�mbolos padr�o.
Os quadros e tabelas dever�o ser enviados atrav�s dos arquivos originais edit�veis (Word, Excel) e n�o como imagens.
Na vers�o impressa da RBME ser�o aceitas figurascomo jogar no cassino on linepreto-e-branco.
Imagens coloridas poder�o ser publicadas quando forem essenciais para o conte�do cient�fico do artigo.
Nestes casos, o custo ser� repassado aos autores.
Figuras coloridas poder�o ser inclu�das na vers�o eletr�nica do artigo sem custo adicional aos autores.
Os desenhos e figuras devem ser consistentes e t�o simples quanto poss�vel, por�m informativos.
Tons de cinza n�o devem ser utilizados.
Todas as linhas devem ser s�lidas.
Para gr�ficos de barra, por exemplo, utilizar barras brancas, pretas, com linhas diagonais nas duas dire��es, linhascomo jogar no cassino on linexadrez, linhas horizontais e verticais.
A RBME desaconselha fortemente o uso de fotografias de equipamentos e animais de experimenta��o.
As figuras devem ser impressas com bom contraste e ter a largura de uma coluna (8,7cm).
Quando a figura representar uma radiografia ou fotografia, sugerimos incluir a escala de tamanho, quando pertinente.
Por favor, note que � de responsabilidade dos autores obter permiss�o do detentor dos direitos autorais para reproduzir figuras (ou tabelas) que tenham sido previamente publicadoscomo jogar no cassino on lineoutras fontes.
De acordo com os princ�pios do acesso aberto, os autores devem ter permiss�o do detentor dos direitos, caso desejem incluir imagens que tenham sido publicadoscomo jogar no cassino on lineoutros peri�dicos de acesso n�o aberto.
A permiss�o deve ser indicada na legenda da figura, e a fonte original deve ser inclu�da na lista de refer�ncias.
O envio de v�deo � opcional, e ir� acompanhar a vers�o online do artigo.
Deve ser encaminhado junto com o artigocomo jogar no cassino on linearquivo separado e acompanhado de legenda.
Os v�deos devem ser enviadoscomo jogar no cassino on lineformato digital MP4.
A RBME aceita todo tipo de pesquisa original nas �reas de Medicina e Ci�ncias do Exerc�cio e do Esporte, incluindo pesquisas com seres humanos e pesquisa experimental.
O artigo deve conter os seguintes itens: Resumo estruturado, Palavras-chave, Introdu��o, Materiais e M�todos, Resultados, Discuss�o, e Conclus�es.
Artigos de revis�o dever�o abordar temas espec�ficos com o objetivo de atualizar os leitores com temas, t�picos ou quest�es espec�ficas nas �reas de Medicina e Ci�ncias do Exerc�cio e do Esporte.
O Conselho Editorial avaliar� a qualidade do artigo, a relev�ncia do tema escolhido e o comprovado destaque dos autores na �rea espec�fica abordada.
A inadequa��o de qualquer um dos itens acima acarretar� na recusa do artigo pelos editores, sem passar por revis�o por pares.
A RBME encoraja os autores a submeter artigos de revis�o sistem�tica da literatura nas �reas de Medicina e Ci�ncias do Exerc�cio e do Esporte.
O Conselho Editorial avaliar� a qualidade do artigo, a relev�ncia do tema escolhido, o procedimento de busca bibliogr�fica, os crit�rios para inclus�o dos artigos e o tratamento estat�stico utilizado.
A inadequa��o de qualquer um dos itens acima acarretar� na recusa do artigo pelos editores, sem passar por revis�o por pares.
Casos cl�nicos espec�ficos que tragam informa��es relevantes e ilustrativas sobre diagn�stico ou tratamento de um caso particular que seja raro na Medicina do Exerc�cio e do Esporte.
Os artigos devem ser objetivos e precisos, contendo os seguintes itens: resumo; introdu��o; relato objetivo contendo a hist�ria, o exame f�sico e os achados de exames complementares, bem como o tratamento e o acompanhamento; discuss�o explicandocomo jogar no cassino on linedetalhes as implica��es cl�nicas do casocomo jogar no cassino on linequest�o, e confrontando com dados da literatura, incluindo casos semelhantes relatados na literatura; refer�ncias bibliogr�ficas.
Cartas endere�adas ao Editor-Chefe da RBME ser�o consideradas para publica��o se promoverem discuss�o intelectual sobre um determinado artigo recentemente publicado.
As cartas devem conter um t�tulo informativo e seguir as instru��es acima para publica��o.
As cartas devem ter at� 500 palavras.
Caso seja aceita, ser� enviada uma c�pia ao autor do artigo original que suscitou a discuss�o, convidando-o para submeter uma r�plica que ser� publicada junto com a carta.
Desde janeiro de 2008 a RBME adota o Sistema SciELO de Publica��o e Submiss�o online dispon�velcomo jogar no cassino on linehttps://mc04.manuscriptcentral.com/rbme-scielo .
Os autores dever�o seguir as instru��es de cadastro e incluir os artigos no pr�prio sistema.
Caso ocorra a necessidade de esclarecimentos adicionais, favor entrarcomo jogar no cassino on linecontato com a Atha Comunica��o e Editora.
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